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domingo, 20 de março de 2011

S.U.O - Rê, Vini e Felicidade...

Pegando carona, com a galera do vídeo, que chama de S.D.E -Same Day Edit, ou seja editar no mesmo dia, mas acordo tão tarde! Acho que irei criar um outro nome...
 S.U.O. - Só Uma Olhadinha...rs
 O que vocês acham? Aceito idéias, desde que seja originais ...
 Bom, então é isso aí...
SENHORAS E SENHORES, ESTREANDO O MEU PRIMEIRO POST DE -  S.U.O.  RÊ E VINI!!!







De acordo com o Wikipédia...
''A felicidade é uma gama de emoções ou sentimentos que vai desde o contentamento ou satisfação até a alegria intensa ou júbilo. A felicidade tem ainda o significado de bem-estar ou paz interna. O oposto da felicidade é a tristeza.
... O homem sempre procurou a felicidade. Os filósofos e os religiosos sempre se dedicaram a encontrar as suas causas e em definir que tipo de comportamento ou estilo de vida aumentaria o nosso nível de felicidade. Os filósofos veem a felicidade como bem-estar ou qualidade de vida e não simplesmente como uma emoção. Neste sentido, a felicidade é o que os gregos antigos chamavam de eudaimonia, um termo ainda usado em ética. Para as emoções associadas à felicidade, os filósofos preferem utilizar a palavra prazer. O dalai-lama Tenzin Gyatso diz que a felicidade é, para ele, uma questão de treinamento mental[1].''


Acho que eu não preciso dizer mais nada, não é? 
Grande beijo,
Monica Dantas.



domingo, 13 de março de 2011

O copo esta meio cheio ou meio vazio? - O casório da Gi





Você conhece aquela história do copo meio cheio ou meio vazio? Para aqueles que não a conhecem, aqui vai: 
O mestre mostra um copo, cheio até a metade de água e pergunta ao aluno: Você acha que este copo está meio cheio d’ água ou meio vazio? Conforme a resposta dada ele saberá avaliar se o aluno tem um temperamento otimista ou pessimista. É claro que o copo continuará com a mesma quantidade de água, mas o ponto de vista da pessoa fará com que a quantidade de água pareça ter mudado! Pois é assim que nós agimos perante os obstáculos da vida! Dependendo do nosso caráter, temos a tendência a olhar para os desafios de uma forma ou de outra. Enfim, noivinhas , é assim no dia do casamento podem acontecer milhões de problemas, ou não. Vai depender de como ''você vai olhar aquele copo'', relaxa! O que não tem solução, solucionado está, assim uma noiva me disse!Rs
Então é assim... sempre digo para minhas noivinhas - ''Este é o seu dia! E tudo vai dar certo! Vamos curtir, dançar, brincar e fazer deste o ''Melhor dia da sua vida''?
A Gi, é uma pessoa de tanta sorte, que até  Papai Noel, resolveu dar uma ''forcinha'' .













Depois de ver as fotos, todos devem concordar comigo...
A Gi ''vê o copo meio cheio'' sempre!!
Grande beijo,
Monica Dantas.










quarta-feira, 2 de março de 2011

Este texto diz tudo, mas a foto completa...



Minhas filhas - Nina 5 meses e Lara 4 anos.
Este sábado, conversando com um amigo da área comentei com ele, que amo fotografar, adoro meu trabalho, mas também acredito que quando estamos felizes, o nosso ''trabalho'', muda de nome e vira '' paixão''. Então, só realizo um único evento por fim, de semana.
 - Como assim?  Se aparecer, um no sábado e outro no domingo, você não faz? Ele comentou...
- Não. Sabe por que? Ganho eu, que poderei criar mais, estarei mais relaxada e feliz e a noiva.
Então ele falou...
- Tá a sua parte, eu entendi, mas o que a noiva ganha?
- Pensa bem,  se eu fizer sábado e domingo, qual a noiva terá melhores fotos?
Grande beijo,
Monica Dantas.
Texto na Revista do Jornal O Globo

 'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes.
Sou a Miss Imperfeita, muito prazer.
Uma imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado três vezes por semana, decido o cardápio das refeições, levo os filhos no colégio e busco, almoço com eles, estudo com eles, telefono para minha mãe todas as noites, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho  meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos, participo de eventos e reuniões ligados à minha profissão e ainda faço escova toda semana - e as unhas!
E, entre uma coisa e outra, leio livros.
Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO.
Culpa por nada, aliás.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero.
Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.
Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que  desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.
Você é, humildemente, uma mulher.
E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vid interessante.
Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável.
É ter tempo.
Tempo para fazer nada.
Tempo para fazer tudo.
Tempo para dançar sozinha na sala.
Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
Tempo para sumir dois dias com seu amor.
Três dias.
Cinco dias!
Tempo para uma massagem.
Tempo para ver a novela.
Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
Tempo para fazer um trabalho voluntário.
Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas.
Voltar a estudar.
Para engravidar.
Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.
Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.
Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou  pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
Existir, a que será que se destina?
Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada.
Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.
Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!
Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir.
Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.
Desacelerar tem um custo.
Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo
Philippe Starck e o batom da M.A.C.
Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida  interessante'.
  

Martha Medeiros - Jornalista e escritora